Crer em promessas não é simples.
Vivemos num mundo onde frequentemente somos enganados, traídos e explorados.
Pais, políticos, cônjuges, pastores, padres, nós todos fazemos promessas que muitas vezes frustram e nos levam a viver sob suspeitas.
Temos medo de acreditar, de empenhar nossa vida em mais um projeto cujo risco de fracasso é sempre grande.
Quando éramos crianças acreditávamos nas promessas, aguardávamos com expectativa seu cumprimento.
Crescemos e nos tornamos cínicos, desconfiados, mais “espertos” ou, como alguns preferem, maduros.
Mas a vida cristã consiste em nos tornarmos novamente crianças, resgatar a capacidade de crer, confiar e esperar.
Maria creu nas palavras do SENHOR, confiou em suas promessas, mesmo que estas lhe parecessem absurdas.
Sua atitude foi como uma criança que se deixa ser conduzida, abençoada, ensinada.
Tornou-se bem-aventurada porque as palavras do SENHOR foram cumpridas, ela engravidou-se de DEUS e viveu a graça de ser parte do seu propósito para a salvação do homem.
Questionemo-nos, então, se somos hoje cristãos cínicos ou bem-aventurados porque temos crido nas promessas do SENHOR.
Oremos como Tomás à Kempis:
"Fala, SENHOR, nós queremos ouvir.
Pessoas pronunciam palavras, mas tu és quem as enche de Espírito.
Pessoas ensinam a letra, mas és tu quem abre o entendimento.
Não permitas que tua palavra se transforme em juízo para nós por a ouvirmos sem cumprir, por acreditarmos nela sem obedecer-lhe."
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
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