Ele nos informa que faz isto desde a madrugada: “Bem antes do sol nascer já estou orando a TI...” (v. 147). Continua durante o dia: “Sete vezes por dia eu TE louvo...” (v. 164). Recomeça ao escurecer: “Durante a noite, SENHOR, eu penso em TI...” (v. 55). Penetra noite a dentro: “À meia-noite me levanto para TE agradecer...” (v. 62). Ocupa a noite toda: “Fico acordado durante a noite, pensando nas TUAS palavras.” (v. 148).
O dia inteiro com DEUS!
O salmista gasta tempo se lembrando do nome do SENHOR, meditando nas SUAS promessas, agradecendo a SUA presença e adorando-O na beleza da SUA santidade.
Há muita coisa para ser lembrada, há muita coisa em que meditar, há muita coisa para ser agradecida e há muitos motivos de louvor.
É certo que ele gastava tempo também para confessar pecados, para pedir desculpas, para pedir perdão e para suplicar milhares de outras bênçãos. Como, por exemplo: “SENHOR, TU cumpriste a TUA Palavra e a cada dia abençoas o TEU servo.” (v. 65).
A busca contínua do salmista lembra uma passagem do Novo Testamento e uma pessoa de Jerusalém. A passagem está numa das Cartas de Paulo: “Permaneçam sempre em oração” (1 Tessalonicenses 5.17).
A pessoa é a profetisa Ana, a viúva que nunca deixava o templo, mas jejuava, adorava e orava dia e noite (Lucas 2.37).
"SENHOR, quero ser como o salmista, ou como a profetisa Ana. Que eu esteja orando sem cessar e que TU se lembre de mim!"
Márcio Melânia
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