Ele chama o SENHOR de PAI, invocando o relacionamento especial existente entre a nação de Israel e DEUS.
O termo PAI como está no original, não deve ser compreendido de acordo os nossos conceitos modernos. Não é um designativo carinhoso, mas, sim, uma palavra repleta de autoridade que também denota posse. Pela lei israelita, os filhos eram propriedade dos pais, sobre quem estes detinham poder.
Toda a nação estava impotente diante de seu PAI, por causa da aliança feita com ELE, assim como o barro está sujeito ao oleiro.
Assim, a oração do profeta, como a nossa hoje, é se colocando nas mãos do OLEIRO, em completa dependência DELE.
Que sejamos moldados somente por ELE!
"SENHOR, repito a declaração do profeta, eu sou barro, TU és o oleiro!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
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