Temos o maná diário (Êxodo 16.4), o pão nosso de cada dia (Mt 6.11) e o furor diário (Salmos 7.11). Todos procedem da mesma fonte. Não existe um DEUS para enviar o pão de cada dia e outro para enviar o furor diário. Nem temos um DEUS de veneta, ora sorridente ora emburrado, ora solícito ora difícil, ora extremamente bondoso ora extremamente severo. ELE mostra ambas as faces o tempo todo. É preciso considerar tanto a bondade como a severidade de DEUS (Romanos 11.22).
O Salmo 23 fala do pão diário e o Salmo 32 do furor diário. Enquanto a sua satisfação está na lei do SENHOR e nessa lei medita dia e noite, enquanto não imita a conduta dos ímpios, o salmista não precisa do furor diário. Enquanto a sua satisfação está na prática do pecado e nele persevera, o salmista precisa do furor diário.
Tanto o pão diário como o furor diário são bênçãos da parte de DEUS. Sem o peso da mão de DEUS sobre a sua cabeça, dia e noite, o salmista continuaria a manter escondidos e não perdoados os seus pecados. Precisamos da indignação de DEUS enquanto estivermos em pecado tanto quanto precisamos do maná celestial.
Antes de chamar atenção para o furor diário, o salmista declara que “DEUS é um Juiz justo”. Se ele é justo, seu furor nunca é injusto.
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"SENHOR, sê propício comigo, pecador!"
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Márcio Melânia
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