É preciso admitir o processo do envelhecimento e a proximidade da morte.
O salmista reconhece que a vida é curta e que a morte é certa. Ele se pergunta quanto tempo ainda vai viver e quando vai morrer. Ele sabe que a vida começa na concepção e que o número de dias de sua vida está registrado no livro de Deus.
Ele também sabe que o processo de envelhecimento é diametralmente oposto ao processo da gestação. À medida que envelhecemos, nossos cabelos embranquecem, nossos braços tremem, nossas pernas falham, nossos dentes caem, nossa visão e audição começam a falhar, e finalmente o cordão de prata se rompe. Então, o pó volta ao pó e o espírito volta a Deus.
O salmista nos exorta a pensar sobre a eternidade e para onde vamos. Ele nos lembra que há esperança para os cristãos que estão ligados a Deus. Ele nos encoraja a tomar nossa posição e viver nossas vidas de acordo com a vontade de Deus.
"SENHOR,
Quero estar ao pé da cruz
De onde rica fonte
Corre franca, salutar
Do Calvário monte
A tremer ao pé da cruz
Graça eterna achou-me
Matutina Estrela ali
Raios seus mandou-me
Sempre a cruz, Jesus, meu Deus
Queiras abrigar-me
Junto a cruz, ardendo em fé
Sem temor vigio
Pois à terra santa irei
Salvo, além do rio
Sim, na cruz, sim, na cruz
Sempre me glorio
E enfim vou descansar
Salvo, além do rio".
Márcio Melânia
Baseado em texto do Rev. Hernandes Dias Lopes
Se você foi abençoado, passe adiante.
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